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Beleza Consciente e Cosméticos Naturais

Olá, tudo bem como vocês? Óleos essenciais são muito versáteis e podem ser utilizados de diversas maneiras! Quer saber mais? Abaixo vocês podem encontrar algumas sugestões de uso! Vamos lá!

Pingue +-12 gotas de OE na água e adicione no difusor ambiental.

Para aromatizar a água da banheira, dissolva 3 colheres de leite em pó em um copo d’água. Pingue 21 gotas de OE nesta solução e adicione à água da banheira, ou pingue 21 gotas de OE em 5 colheres de sopa de óleo vegetal e adicione à banheira. Nunca use OE diretamente na banheira sem diluição.

Dilua 10 gotas de OE em 5 colheres de sopa de óleo carreador e adicione à água do banho de assento.

3 gotas de OE diluídas em um copo d’água. Não engolir.

Pingue 5 a 10 gotas de OE na água fria ou quente, use uma toalha para fazer a compressa. Com argila pingue 3 gotas de OE para cada colher usada. Adicione água até formar uma pasta consistente. Use quantas colheres de argila forem necessárias para formar uma pasta que cubra toda a área a receber a compressa.

Pingue 3 gotas no orifício do colar. Adicione mais gotas toda vez que o aroma acabar.

Dilua 15 gotas de OE em uma colher de sopa de óleo carreador e adicione à água de um balde ou ofurô de pés.

Pingue entre 10 e 20 gotas de OE distribuídas por todo o corpo e friccione a pele vigorosamente. Evite as mucosas genitais e a área próxima aos olhos.

Pingue de 2 a 3 gotas de OE em um copo d’água morna. Não engolir.

Pingue 3 gotas de OE em um lenço e inale; 5 gotas de OE no inalador; pingue 2 gotas de OE no pulso, friccione com o pulso da outra mão e inale.

Adicione de 50 a 70 gotas de OE em 120ml de óleo vegetal e utilize-o na massagem.

Para o rosto pingue 3 gotas de OE em uma colher de sopa de óleo vegetal; para o corpo pingue 80 gotas de OE em 120ml de óleo vegetal. Ou dilua o OE em qualquer outro veículo carreador (gel, argila, manteiga, etc...).

Use algumas gotas de OE como perfume natural.

Adicione 40 gotas de OE em uma solução de 60ml de álcool de cereais e 40ml de água deionizada.

Pingue 5 gotas de OE diluídas em 1 colher de sopa de óleo de pracaxi ou rosa mosqueta ou 2 gotas de OE diretamente sobre a área a ser tratada.

Pingue 15 gotas de OE em um recipiente com água quente, cubra a cabeça com uma toalha e inspire até a água esfriar.

Fonte: Terra Flor Aromaterapia

Nota: Óleos essenciais se oxidam em contato com a luz. Opte sempre por aqueles comercializados em embalagens de vidro âmbar.

Olá, tudo bem com vocês? Que tal ficar obter mais informações sobre obtenção, propriedades e benefícios de um óleo essencial bem usual e de aroma muito refrescante? Quer saber mais? Vem comigo!

Mentas são plantas herbáceas que no Brasil são conhecidas popularmente como hortelãs. Compreendem várias espécies de plantas, entre as quais, a hortelã pimenta (mentha piperita) é a mais conhecida e utilizada.
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O óleo essencial de hortelã pimenta é uma substância altamente concentrada obtida a partir de um processo de destilação da folhas e dos ramos secos da mentha piperita. Possui várias propriedades terapêuticas específicas, agindo sobre os aspectos físico, psicológico e energético.

​Entre suas principais propriedades podemos destacar: estimulantes e revitalizantes refrescantes, expectorantes, respiratórias, antissépticas, desodorantes, circulatórias, analgésicas, vermífugas, antioxidantes, tônicas, etc.

​O óleo essencial em questão combate o cansaço, clareia os pensamentos, melhora a atenção e a concentração. É utilizado no tratamento de doenças respiratórias, dores musculares, dores de cabeça, enxaquecas, enjoos, celulites e varizes. 

Nota: Óleos essenciais se oxidam em contato com a luz. Opte sempre por aqueles comercializados em embalagens de vidro âmbar.

Na cosmética natural a hortelã pimenta se destaca por suas propriedades tônicas para pele e cabelos, além de suas propriedades de limpeza, inclusive bucal. Indicado para o tratamento de eczemas, aftas e chulé.

​Acredita-se que alguns óleos essenciais são dermoagressivos e podem irritar a pele. Este é o caso do óleo essencial de hortelã pimenta. Para usá-lo indica-se a diluição em óleo vegetal carreador.

Atenção! Assim como outros óleos essenciais, o uso desse é contraindicado durante toda gestação e lactação, e em crianças abaixo de dois anos (24 meses).

Eu sempre adorei comer castanhas do pará, especialmente durante minha transição alimentar para uma alimentação 100% crua. Mas o que eu nunca imaginei é que existisse um óleo vegetal obtido a partir dessas sementes oleaginosas. Até que recentemente encontrei um óleo de castanha do pará, prensado a frio, disponível para compra em um site na internet; fiz o pedido e após o recebimento pude testá-lo em minha pele e cabelos, além de incorporá-lo a formulação de alguns cosméticos naturais que produzo.

Gostei bastante do resultado obtido (semelhante a outros óleos vegetais que já utilizei, exemplo óleo de amêndoas e óleo de argan) e por isso resolvi pesquisar mais, a fim de dividir com vocês mais informações sobre esse óleo vegetal, que além de ser comestível, também possui várias propriedades que fazem dele bastante funcional na cosmética natural. Vamos lá!

A castanheira (bertholletia excelsa), também conhecida como “castanha-do-pará” ou “castanha-do-brasil” é uma árvore nativa da Floresta Amazônica. Pode chegar até 50 metros de altura e possui expectativa de vida de cerca de 1000 anos. Possui flores amarelas e frutos chamados ouriço, onde estão armazenadas as suas sementes comestíveis. No Brasil, não existem plantações de castanheiras, deste modo, toda castanha comercializada atualmente, é oriunda de colheita selvagem no meio da floresta, realizada por trabalhadores conhecidos como castanheiros.

É a partir da prensagem a frio das sementes dos frutos colhidos que podemos obter o óleo vegetal de castanha do pará, com coloração amarela clara, aroma particular de castanha e sabor bastante suave. Pode ser consumido, de modo semelhante ao azeite de oliva, em saladas e pratos frios. Atualmente, vem sendo empregado na produção de cosméticos industriais e artesanais; e pouco a pouco ganha espaço nas rotinas de beleza de muitas meninas em seus tratamentos caseiros para pele e cabelos!

O óleo vegetal em questão é rico em ácidos graxos essenciais ômega 6 (ácido linoléico – cerca de 30-47%) e ômega 9 (ácido oléico – cerca de 29-48%), além de ácido graxo palmítico (cerca de 14-16%). Possui boa proporção de vitaminas (especialmente A e E) e minerais naturais (magnésio, ferro, zinco, potássio).

Também apresenta selênio entre os seus componentes, que atua como protetor celular, estimulante da imunidade e regular de tireoide, além de potencializar suas propriedades antioxidantes provenientes da rica quantidade de vitamina E de sua composição.

Além dos poderes antioxidantes - de combate a radicais livres - do óleo vegetal de castanha do pará, podemos citar propriedades anti-inflamatórias, cicatrizantes, hidratantes, lubrificantes, emolientes, etc.

O óleo vegetal de castanha do pará é facilmente absorvido pela pele, promovendo maciez e suavidade oriundos de suas propriedades emolientes e lubrificantes. Suas propriedades antioxidantes trabalham contra o envelhecimento precoce da pele, prevenindo manchas e rugas. Também pode ser usado na prevenção de estrias. Além disso, trabalha na reposição da camada hidrolipídica da pele, equilibrando a hidratação e oleosidade natural da pele. É mais utilizado em peles ressecadas.

Olá! Tudo bem com vocês? Hoje estou aqui para compartilhar com vocês algumas informações sobre o nosso óleo essencial! Isso mesmo! Um óleo essencial bem feminino, tanto em seu aroma como em seu benefícios! Quer saber mais? Vamos juntas!

O gerânio (pelargonium graveolens) é encontrado principalmente na África do Sul, Madagascar, Egito e Marrocos, e é responsável pela obtenção do óleo essencial conhecido popularmente como óleo essencial da mulher, ou óleo essencial da feminilidade.
 
O óleo essencial de gerânio é extraído das flores, caules ou folhas frescas do arbusto através do processo de destilação por arraste de vapor. Normalmente possui aroma forte de rosas, mas pode apresentar também cheiro mentolado e herbal. Sua coloração varia entre amarelo pálido e esverdeado.
 
Esse óleo essencial possui cerca de 65-78% de geraniol  e 45-78% de citronelol, possuindo variações percentuais de acordo com o tipo de cultivo, sendo o geraniol o determinante de seu valor comercial. Além destes compostos, apresenta borneol, linalol, termineol, limoneno e pipeno, etc.
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Estimula o sistema imunológico. Possui propriedades antissépticas, anti-infecciosas, adstringentes, cicatrizante, tônico, etc. Além disso, estimula a circulação e o sistema linfático, que ajuda a prevenir a retenção de líquidos, e eliminar toxinas.

O motivo pelo qual o gerânio é apontado como um óleo essencial feminino é o fato de ser muito usual no tratamento de vários problemas no sistema reprodutor feminino, pois estimula do córtex adrenal, regulando a produção de hormônios.

Pode ser utilizado no tratamento de distúrbios menstruais, corrimentos vaginais, candidíases, herpes, inflamações nas mamas, etc. É utilizado durante o período pré-menstrual, menstrual e menopausa, a fim de minimizar seus sintomas.

O gerânio também atua sobre os aspectos mentais e emocionais. É um tônico para sistema nervoso, muito estimulante! Também conhecido como óleo da coragem, estimula a autoestima, combatendo também sintomas como ansiedade, depressão, medo, falta de humor, fadiga, desanimo, estresse, além de tensões geradas antes e durante o período menstrual.

Além das propriedades e usos citados acima, o óleo essencial de gerânio também pode ser aplicado em tratamentos cosméticos. É maravilhoso no tratamento de picadas, dermatites, eczemas, picadas de insetos, inflamações, feridas e até queimaduras.

É indicado para todos os tipos de pele, pois regula a oleosidade natural da pele. Trabalha de forma eximia na hidratação e tratamento de peles envelhecidas e desidratadas. Nos cabelos, trabalha regulando a oleosidade. Também pode ser utilizado como repelente de insetos.

​Algum dia após limpar a sua casa com algum produto de limpeza dito comum, comprado naquele supermercado que tem na esquina, você sentiu dores de cabeça, mal-estar, tonturas, irritabilidade, coceiras, tosse, náuseas e enjoos? Isso pode ter acontecido devido as substâncias químicas presentes na composição desses produtos, assim como alto nível de toxicidade dos mesmos.

Conhecidos popularmente como produtos de limpeza, os saneantes, são utilizados para a limpeza e manutenção de ambientes. Entre eles, os mais comuns são: a água sanitária, o desinfetante, o sabão em pó... Normalmente, em suas composições vemos a presença do hipoclorito de sódio, do amoníaco, e outros gases... Além de muitos ingredientes sintéticos e outras substâncias  tóxicas para o corpo.

Casos de intoxicação por produtos de limpeza são bem comuns em meio as pessoas que os utiliza, podendo entrar em contato com o corpo por meio da inalação, pelo contato com a pele, ou mesmo pela ingestão, no caso de crianças pequenas e animais...

O que quase ninguém pensa é que existem outras opções de produtos para a limpeza e assepsia de objetos e ambientes. Essas alternativas são naturais, baseadas em muitos hábitos antigos, dos tempos onde as pessoas não eram dependentes de uma grande indústria...
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Abaixo, você encontrará algumas receitas práticas e rápidas para limpar sua casa com ingredientes naturais, sem afetar a sua saúde e de sua família. Vamos lá?

​Ingredientes:

• 200ml de água;
• 40ml de vinagre de álcool;
• 1 colher de sopa de bicarbonato de sódio;
• 5ml (100 gotas)  de óleo essencial de citronela.

 
Como preparar?
 
Em um recipiente com tampa despeje a água e o bicarbonato de sódio e misture bem. Em seguida, coloque o vinagre com cuidado e acrescente o óleo essencial. Tampe o recipiente e chacoalhe bem! Prontinho!

​Ingredientes:
 

• 200ml de vinagre de álcool;
• 5ml (100 gotas) de óleo essencial de eucalipto.

 
Como preparar?
 
Em um recipiente com tampa despeje o vinagre e acrescente o óleo essencial. Tampe o recipiente e chacoalhe bem! Prontinho!

​Ingredientes:

• 1 limão;
• 50 ml de azeite de oliva;
• 2ml (40 gotas) de óleo essencial de limão.

 
Como preparar?
 
Em um recipiente com tampa despeje o azeite e o óleo essencial. Em seguida, exprema o suco de um limão e adicione a mistura. Tampe o recipiente e chacoalhe bem! Prontinho!  

​Ingredientes:
 

• 300 ml de água;
• 20 ml de sal fino;
• 50 ml de bicarbonato de sódio;
• 2 ml (40 gotas) de óleo essencial de sua preferência;
• 1 colher de chá de borra de café (opcional).

 
Como preparar?
 
Em um recipiente com tampa misture o óleo essencial aos seguintes ingredientes:  bicarbonato de sódio, sal  e borra de café caso deseje utilizar.... Em seguida acrescente a água. Tampe o recipiente e chacoalhe bem! Prontinho!

​Ingredientes:
 
100 ml de álcool de cereais;
1ml (20 gotas) de óleo de alecrim.
 
Como preparar?
 
Em um frasco de vidro tipo spray despeje o álcool de cereais e adicone as gotas de óleo essencial. Tampe o recipiente e chacoalhe bem! Prontinho!

Olá, tudo bem com vocês? Que tal ficar por dentro de todos os benefícios cosméticos que o óleo essencial de ylang ylang pode nos oferecer? Quer saber mais? Vem comigo!

O ylang ylang (cananga odorata) é uma árvore de porte médio pertencente a família das anonáceas. É nativa de Madagascar, mas pode ser encontrada na Indonésia, Malásia e Europa.

​De suas flores frescas que são muito aromáticas, é possível obter, através de processo de destilação a vapor, o óleo essencial conhecido popularmente como óleo essencial do amor, por sua fragrância floral doce e sensual, além de suas propriedades afrodisíacas.

​Apresenta, entre outros componentes, linalol, geraniol, eugeneol, safrol, ylangol, linalil benzoato, linalil acetato e alfa pinene.

Suas propriedades antidepressivas e calmantes fazem desse óleo essencial ótimo para tratar insônia e depressão, sendo utilizado para aromatizar ambientes, em banhos ou massagem. 

Possui propriedades de tônico capilar. Seu uso cosmético continuo fortalece os fios, evitando a queda e estimulando o crescimento capilar .Pode ser aplicado no couro cabeludo, diluído em óleos vegetais. Indicado para cabelos oleosos.

Indicado para a hidratação e tratamento de peles oleosas, mas também pode ser utilizado em peles secas, inflamadas ou com acnes, em banhos, massagens ou óleos faciais.

Acredita-se que alguns óleos essenciais são dermoagressivos e podem irritar a pele. Este é o caso do óleo essencial de ylang ylang. Para usá-lo indica-se a diluição em óleo vegetal carreador.  
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Atenção! Esse óleo essencial é contraindicado durante os três primeiros meses de gestação.

Olá, tudo bem com vocês? Que tal ficar por dentro de todos os benefícios cosméticos que o óleo de maracujá pode nos oferecer? Quer saber mais? Vem comigo!

O nome do fruto do qual se obtém o óleo vegetal que vamos falar hoje vem do tupi e significa “alimento dentro da cuia”. O maracujazeiro é nativo do Brasil, podendo ser encontradas mais de 150 espécies que são utilizadas para o consumo humano. Nosso país o maior produtor mundial do fruto, e grande exportador do mesmo.

O óleo de maracujá é um óleo vegetal obtido por prensagem a frio das sementes do maracujá, possui coloração amarelada e textura semelhante ao óleo de semente de uva. Quando extraído a quente, obtêm-se um óleo mais grosso.
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Contém vitamina A e C, vitaminas do complexo B, além de ser rico em minerais como cálcio, fósforo e ferro. Podemos encontrar os ômegas 3, 6 e 9 em grande quantidade no óleo vegetal de maracujá, em especial um alto teor de ácido linolênico (família do ômega 6), que auxilia na restauração  da camada lipídica da pele.

Seus usos são bastante abrangentes, porém se destacam na aromaterapia, por ser um ótimo óleo carreador para óleos essenciais, e de rápida absorção pela pele, fazendo dele ótimo para banhos e massagens. Além disso, está presente na composição de cremes hidratantes para pele e cabelos, loções, máscaras de hidratação, além de sabonetes e xampus de base vegetal.
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Entre suas propriedades cosméticas e dermatológicas podemos destacar as propriedades aromatizantes, hidratantes, adstringentes, protetoras, antioxidantes, emolientes, cicatrizantes, antissépticas, ...

Na pele trás hidratação e restauração. Cria uma película protetora que proporciona a sensação de maciez e suavidade. Suas propriedades antioxidantes trabalham prevenindo o envelhecimento precoce, manchas e sinais da idade, além de atenuar rugas.

Embora seja muito utilizado em peles secas e ressecadas, o óleo vegetal de maracujá é indicado para todos os tipos de pele, pois  regula as glândulas sebáceas e possui um alto potencial hidratante. Pode ser aplicado puro na pele.
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Nos cabelos trabalha de forma suave, muito hidratante e emoliente, previne caspas e não agride o couro cabeludo. É utilizado especialmente no tratamento de cabelos oleosos.

Olá, tudo bem com vocês? Hoje quero compartilhar com vocês algo que não está ligado a área cosmética, mas sim a um proposta natural e de redução da toxicidade causada por produtos químicos presentes em tintas de pintura convencionais. Vocês já imaginaram poder produzir seus próprios pigmentos caseiros? Quer saber como? Vamos juntas!

Certa vez, na época de escola tive que fazer um trabalho de pintura, onde só poderia utilizar pigmentos naturais. Lembro-me de utilizar café e canela em uma base de cola branca, para obter os pigmentos que desejava... O quadrinho ficou bonito, porém muito simples e um tanto quanto apagado... Apenas após alguns anos, descobri que eu poderia ter utilizado uma grande variedade de pigmentos naturais a fim de dar vida a minha pintura.

Foi na internet que encontrei uma apostila chamada “Apostila Intuitiva de Pigmentos Naturais” do “ARTE DA TERRA”, escrita pelo Jhon Bermond contendo informações valiosíssimas sobre a obtenção de pigmentos naturais, aglutinantes, fixadores, etc. O conteúdo que encontrei neste material é o que desejo dividir com vocês hoje!

Não há medida certa para cada obtenção. Tudo é muito intuitivo, como prestar atenção a quantidade dos elementos na mistura. Por exemplo, na beterraba ao fogo, quanto mais água, mais rala ele ficará. É preciso sentir o quanto acrescentar, fazer testes e se divertir nas aplicações é o mais divertido.

A tinta é uma mistura de dois elementos: pigmento e aglutinante. O pigmento é o que confere a cor à tinta, e o aglutinante é o que une as partículas fazendo a tinta aderir à superfície. Existem diferentes aglutinantes e como consequência diferentes tipos de tinta: óleo, cola, ovo, etc.

As tintas naturais podem ser obtidas por diversos processos abaixo relacionados. Depois de obtido o pigmento ou o corante, mistura-se o aglutinante.

Cocção: Cozinhar a matéria-prima, até que a água adquira sua cor. Podem ser cozidos repolho roxo, beterraba, açaí da juçara, erva-mate, café, casca de uva preta, de jabuticaba e de pinhão, hibisco, rosas, etc. O líquido colorido pode ser aplicado diretamente no papel, mas um pouquinho de cola lhe dará maior resistência ao tempo. É o ideal para as crianças, por não conter álcool.

Maceração: Consiste em deixar a matéria-prima de molho na água fria, por volta de 12 horas, Este tempo é estipulado para inverno ou meia estação, no verão deve ser deixado por menos tempo, senão começa a fermentar. São macerados café, erva-mate, feijão preto, etc. Usar puro ou com aglutinante. É o ideal para as crianças, por não conter álcool.

Infusão: Os elementos são picados e deixados em infusão no álcool até atingirem o seu ponto máximo de cort cujo tempo varia (minutos, dias, semanas), Quanto mais tempo em infusão, melhor. Podem ser colocados em infusão: pétalas de diversas flores, folhas, raízes, semente de urucum, lascas de madeira, repolho roxo, beterraba, açafrão, etc. Algumas infusões (como as pétalas de rosas) dão líquidos quase incolores, e sua cor só aparece depois de algum tempo de colocada no papel. Algumas folhas verdes dão cores alaranjadas. O corante obtido pode ser aplicado puro ou com cola. Neste caso, torna-se visguento e para limpar o pincel deve-se usar álcool, e nunca água.
 
Fricção: A fricção, como o próprio nome diz, consiste em friccionar elementos diretamente sobre o papel. São friccionadas as plantas que contém uma quantidade razoável de água, principalmente pétalas coloridas. Flores ou folhagens podem ter uma cor por fora e outra por dentro.

Liquidificação: Bater em liquidificador com água. Folhas verdes (espinafre, rúcula, salsinha), beterraba, repolho roxo, pétalas de flores, etc. Usar puro ou com aglutinante.

São substâncias que, adicionadas aos pigmentos, unem as partículas formando "liga" Podem ser naturais, como:

• gema e a clara de ovo;
  
• suco de alho;              
• baba da babosa;
• óleo de linhaça;
• baba de cacto;
• etc.
  

Os pigmentos de procedência vegetal necessitam do acréscimo de fixadores, Há fixadores naturais e químicos, como:
 

• limão;
• vinagre;
  
• jenipapo;
• cola branca;
• cola caseira;
• sal grosso;
• alúmem de potássio (pedra ume);
• ácido tartárico;
• bicarbonato de sódio.           

 
As mudanças de tonalidade e até de cor podem ocorrer se forem acrescentados fixadores diferentes à mesma cor. O suco do limão, o vinagre e o sal grosso, além de conservarem e fixarem as tintas, avivam as cores.

Ao trabalhar com tintas naturais surgem dúvidas quanto à sua durabilidade e conservação. Conforme o tipo de tinta que estamos trabalhando teremos comportamentos diferentes. São tintas vegetais ou minerais? Infusões no álcool ou cocções?

Com raras exceções, as tintas vegetais são sensíveis à luz e sempre vão perder um pouco da sua cor. São instáveis, por isso às vezes conseguimos belíssimas cores de flores e frutos que depois ficam amarronzadas, Portanto, as pinturas feitas com tintas vegetais são frágeis e não devem ficar expostas ao sol. Se não forem tomados os cuidados corretos, pode criar fungos na própria pintura.

Já as tintas de terra não desbotam nunca, mesmo sob um sol forte. Também não apresentam problemas de conservação e nunca criam fungos, nem na pintura, nem na tinta. As tintas vegetais de infusão no álcool também podem ser guardadas por tempo indeterminado, já as cocções e liquidificações devem ser descartadas após o uso ou guardadas em geladeira por mais alguns dias. Podem ainda ser congeladas para uma outra ocasião.

Embora a natureza apresente plantas tóxicas (Copo de leite, Espirradeira,
Comigo-Ninguem-Pode), a tinta natural apresenta menos riscos que a artificial. Na pintura a óleo, por exemplo, as tintas não devem ser tocadas com as mãos e os solventes são extremamente danosos à saúde, causando sérias intoxicações e podendo mesmo levar à morte quem os usa de maneira indevida.

Recomenda-se, assim, cuidado na seleção dos vegetais, optando-se por aqueles que não oferecem riscos quando de sua manipulação. Deve-se também ter muito cuidado com as tintas em infusão no álcool que, por se tornarem inflamáveis, devem ser mantidas longe do calor e das chamas e das crianças.

Se formos coletar materiais da natureza, devemos ter o cuidado para não modificar o ambiente, nem causar impacto, Recolha apenas uma pequena parte de cada planta de um mesmo local, evitando que a planta se esgote e permitindo que outros também possam colhê-la.
 
Na cidade, tentar reaproveitar ao máximo alimentos que não serão consumidos, como alimentos impróprios de sacolões e feiras, por exemplo, E cascas de verduras e legumes em sua casa .
 
Coletar e congelar também é uma possibilidade, inclusive com frutas.

Respeitar a época de cada elemento é importantíssimo.

Texto e Imagens extraídas da Apostila Intuitiva de
Pigmentos Naturais - Arte da Terra - Por Jhon Bermond 
www.jhonbermond.com

Quem nunca utilizou manteiga de cacau nos lábios a fim de proteger ou tratar rachaduras provocadas pelo frio e baixa humidade do ar constantes inverno, especialmente em lugares mais frios? Com certeza boa parte das pessoas que viermos a perguntar já utilizou esse produto natural no tratamento de rachaduras, mas o que poucas delas sabem é que ela pode ser aplicada de forma multifuncional como cosmético. Quer saber mais? Vamos juntas!

Manteigas vegetais são lipídeos vegetais que geralmente apresentam-se em estado sólido a temperatura ambiente. Normalmente são obtidas através da prensagem a frio de frutos ou sementes. São ricas em vitamina E e ácidos graxos. Possuem propriedades cosméticas distintas – antioxidantes, emolientes, hidratantes, cicatrizantes, etc.

A manteiga de cacau é a gordura natural e comestível do cacau, extraída através do processo de prensagem a frio de suas sementes, processo que conserva todas as propriedades das mesmas. Possui ponto de fusão abaixo de 35°C, por isso em dias mais quentes pode vir a derreter, se tornando líquida. Tem aroma natural de chocolate e cor amarela clara. Sua validade costuma variar entre dois e cinco anos.

Essa manteiga vegetal é uma das mais utilizadas na indústria cosmética, assim como no preparo de produtos naturais e artesanais. Está presente em cremes, sabonetes, xampus, condicionadores, máscaras de hidratação, protetores, batons, etc.

Rica em polifenóis e ácidos graxos (ácido palmistico, ácido esteárico, ácido oléico). Suas propriedades hidratantes e emolientes fazem com que essa manteiga vegetal seja muito aplicada na prevenção e tratamento de rachaduras, especialmente na área dos lábios.

Ademais, na pele proporciona maciez e suavidade. Forma uma barreira protetora que auxilia a manutenção da hidratação natural. Também é utilizada no tratamento de peles secas e regeneração de peles irritadas ou com inflamações (psoríase, erupções, eczemas). Graças aos seus compostos antioxidantes quando aplicada na pele trabalha na redução de sinais de envelhecimento e rugas, além de atenuar estrias.

Nos cabelos trás restauração e maciez, dando força e volume aos fios quando aplicado com regularidade. Indicada para cabelos secos ou muito ressecados/danificados. Cria uma barreira de proteção contra adversidades externas (sol, chuva, vento) e também é indicada para o tratamento de caspas.

Hoje quero compartilhar com vocês uma receita maravilhosa que aprendi a fazer a pouco tempo e estou adorando! Se trata da elaboração de um extrato glicerinado de aloe vera (babosa). Vem comigo?

​Extratos naturais possuem alta concentração de ativos terapêuticos distintos, que variam de acordo com a matéria vegetal o qual foram extraídos.

INGREDIENTES:

100 ml de gel de aloe vera em natura;
90 ml de glicerina vegetal bidestilada;
10 ml de álcool de cereais.

SOBRE OS INGREDIENTES:

A aloe vera é uma planta muito conhecida por seus usos medicinais e cosméticos. Possui propriedades de curativas, regenerativas, anti-inflamatórias, antioxidantes, hidratantes e cicatrizantes. É muito empregada no tratamento de doenças de pele e queimaduras.

A glicerina vegetal é um líquido espesso e incolor, possui sabor doce e é muito utilizado na preparação de extratos e bases prontas para saboaria e cosmética natural. Sua forma natural (não sintética) é um subproduto do sabão, sendo obtida a partir da reação entre uma gordura (animal ou vegetal) e uma substância alcalina. Possui propriedades umectantes e de hidratação.

COMO OBTER O GEL NATURAL DE ALOE VERA?

Para extrair seu gel você deve deve descascar as espadas de babosa usando uma faca bem afiada. Retire primeiramente os espinhos da parte lateral, e posteriormente o restante da casca. Lave o gel e bata no liquidificador até obter uma mistura homogênea. Lembre-se que a babosa é bastante aquosa, por isso não é necessário adicionar água.

MODO DE PREPARO: Em um recipiente de vidro escuro, misture todos os ingredientes. Tampe bem, agite algumas vezes e reserve por 7 dias em um ambiente escuro. Depois deste período, coe a mistura e armazene em um frasco de vidro com tampa.
 
CONSERVAÇÃO: Dura em média 6 meses – conservar em temperatura ambiente e longe de exposição solar.

Olá, tudo bem com vocês? Hoje venho trazer para vocês algumas informações sobre o óleo vegetal de abacate, óleo multifuncional, antibiótico natural e indicado para todos os tipos de pele e cabelos. Vamos lá?

Óleos vegetais, também chamados de óleos carreadores na aromaterapia, por serem um ótimo veículo para carregar óleos essenciais, são substâncias oleosas extraídas a partir da prensagem a frio de grãos e sementes.  São ricos em vitaminas naturais e ácidos graxos.
 
Utilizados no tratamento corporal e facial por várias civilizações antigas, retorna com toda força nos cuidados com a beleza diária contemporânea a partir da ascensão do movimento "slow beauty", sendo utilizados principalmente como hidratantes naturais, tanto na pele como nos cabelos.

O óleo vegetal de abacate é obtido a partir da prensagem da polpa do fruto do abacateiro e não do caroço, pois se acredita que o óleo presente no mesmo é tóxico. O óleo obtido por prensagem a frio e não refinado possui coloração verde escura e aroma forte de nozes. Tende a se solidificar quando exposto a baixas temperaturas. Possui alta proporção de ceras.

O óleo de abacate é um ótimo óleo carreador para massagens com óleos essenciais, embora normalmente acrescido de outro óleo carreador, por ser um óleo muito pesado e de alto custo.
 
É rico em vitaminas A, do complexo B, D e E, lipídios vegetais, aminoácidos, sais minerais e substâncias antibióticas.
 
Conhecido por suas propriedades antioxidantes, graças a grande quantidade de vitamina E presente no mesmo, além de propriedades e antibiótico natural, atuando em tratamentos de eczemas e psoríase. Estimula a produção de colágeno, por isso é utilizado para prevenir estrias e rugas.

Pode ser utilizado em todos os tipos de pele, inclusive em peles oleosas, embora seja mais indicado para peles secas e maduras evitando ressecamentos e envelhecimento precoce. Possui fácil absorção e penetração profunda nos tecidos, dando a pele aspecto macio e flexível.
 
O óleo vegetal de abacate também pode ser utilizado na manutenção da hidratação capilar, e além de suas propriedades anti ressecamento, funciona como um verdadeiro amaciante para os fios.

Olá meninas, tudo bem com vocês? Hoje venho apresentar alguns usos cosméticos para essa substância que é bastante usual e encontrada em qualquer armário de cozinha. Estou falando do bicarbonato de sódio! Quer saber como utilizar no cuidado com a beleza? Se liga no post!

o bicarbonato de sódio é uma substância alcalina que desenvolverá um papel de limpeza nos cabelos, abrindo a cutícula dos fios e promovendo uma limpeza profunda. Uma receita de limpeza capilar contendo bicarbonato que gosto de usar é: 50 ml de gel natural de aloe vera, 10 gramas de bicarbonato de sódio e 10 gotas de óleo essencial de alecrim. Aplique no cabelo molhado durante o banho, massageando bem. Mas, atenção! O produto anterior abriu a cutícula do seu cabelo e desequilibrou o PH de seu coro cabeludo, por isso é necessário utilizar algum substância estabilizadora. Enxaguar o cabelo com vinagre equilibrar as coisas!

​Essa substância é muito indicada como alternativa natural a limpeza profunda e clareamento dentário. Porém, não deve ser usado com frequência, pois pode ser abrasivo. Misture um pouco da substância com água a fim de formar um pastinha, antes de aplicar na escova de dentes.

​Regula o PH da pele e neutraliza odores oriundos da transpiração. Pode ser utilizado com desodorante natural, diluído em água, extratos, tinturas ou óleo vegetal carreador.

Sua característica abrasiva, faz dessa substância bastante eficaz como esfoliante natural, removendo  células mortas da camada superficial da pele, revitalizando a pele e promovendo renovação celular. Para seu uso neste caso, você só precisa misturar uma medida de água para três bicarbonato a fim de obter uma pastinha. Aplique no rosto, usando movimentos circulares. Enxaguar com água morna.

Ao final do dia, normalmente nossos pés estão sofridos e cansados. Usar cerca de 3 colheres de sopa de bicarbonato de sódio em uma bacia com água morna pode relaxar e suavizar os pés, além de eliminar células mortas,  prevenindo odores e restaurando a pele. 

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Olá meninas! Tudo bem com vocês? Hoje venho trazer uma receitinha bem fácil de reparador de pontas natural, que diferentemente dos encontrados em farmácias, supermercados ou lojas de cosméticos não possui óleos minerais, parafinas ou aromas artificiais. Quer aprender a fazer? Se liga na receita!

SOBRE OS INGREDIENTES: 

O Óleo de vegetal de rícino  é um líquido extremamente viscoso, rico em ácidos graxos e vitamina E. Possui propriedades antioxidantes, antibacterianas e antifúngicas. Além de ser um ótimo selante natural para os fios, auxilia no crescimento dos mesmos.

O óleo vegetal de coco é rico em ácido láurico e vitamina E, possui propriedades antioxidantes e  antifúngicas. É utilizado nos cabelos como hidratante natural, revigora o cabelo e auxilia na reparação de pontas duplas

O Óleo vegetal de argan Possui propriedades antioxidantes, antissépticas, e antifúngicas.  Fortalece o cabelo, diminui e controla o frizz. Utilizado em cabelos quebradiços, danificados e com pontas duplas, restaura a hidratação e  o brilho.

O Óleo essencial de alecrim possui propriedades fungicidas e antissépticas e de tônico capilar. O uso regular de óleo de alecrim ajuda a estimular os folículos, fazendo o cabelo crescer mais e mais forte.

MODO DE PREPARO: Em um recipiente de vidro misture bem os óleos vegetais. Em seguida adicione as gotinhas do óleo essencial. Despeje em um frasquinho de vidro com bico dosador.

CONSERVAÇÃO: Dura em média 6 meses – conservar em temperatura ambiente.

APLICAÇÃO: Primeiramente desembarace os fios. Em seguida, coloque cerca de 5 gotas do produto na palma de sua mão e espalhe um pouco. Divida o cabelo em mexas e aplique principalmente nas pontas, massageando os fios, do meio para as pontas. Não aplique no couro cabeludo.

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​Olá, tudo bem com vocês? Hoje venho falar das propriedades de um óleo essencial maravilhoso. Antisséptico, antimicrobiano, hidratante e muito relaxante, esse é sem dúvida um dos meus óleos preferidos quando o assunto é aromaterapia. Quer saber que óleo é esse? Vem comigo!

Responsáveis pelo aroma das plantas, os óleos essenciais são substâncias altamente concentradas normalmente obtidas a partir de um processo de destilação. Possuem várias propriedades terapêuticas específicas, agindo sobre os aspectos físico, psicológico e energético.

O óleo essencial de laranja doce, diferentemente da maioria dos óleos essenciais, é obtido através da prensagem a frio da casca do fruto da laranja pera (citrus sinensis) . Possui coloração amarela e aroma cítrico doce, típico do fruto.

O óleo de laranja doce possui propriedades de relaxamento, calmantes e sedativas, por isso, é indicado para combater a insônia. Muito utilizado no travesseiro de crianças pequenas a fim de acalmá-las para dormir.

Entre os principais benefícios do óleo essencial de laranja doce podemos citar suas propriedades antidepressivas – sensação de energia, vitalidade e estimulo da criatividade, além de ser um ótimo estimulante – afrodisíaco.

As propriedades antimicrobianas deste óleo essencial maravilho fazem dele ótimo no tratamento de acnes, cortes, feridas infeccionadas, etc.

As propriedades desodorizantes do óleo essencial de laranja doce fazem com que ele seja ótimo para aromatizar ou desinfetar ambientes. Muito energizante, desperta vida no ambiente quando entregado. Além disso, acredita-se que é capaz de repelir moscas e outros insetos.

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Veja abaixo a classificação dos principais óleos essenciais
de acordo com as suas propriedades terapêuticas:

​AFRODISÍACOS: anis estrelado, canela casca, cardamomo, gengibre (fresco e seco), gerânio, hortelã levante e verde, manjericão (todos os qt.), patchouli, pimenta preta e rosa, sálvia sclarea, sândalo amyris e ylang-ylang.
 
ANALGÉSICOS: alecrim qt. cânfora, bétula doce, cânfora branca, camomila romana, canela folha, cravo botão, lavanda francesa, immortelle, louro, turmérico e wintergreen.
 
ANIMADORES: ajowan, alecrim qt. cineol, anis estrelado, café torrado, junípero, limão siciliano, mandarina, noz-moscada, tangerina e tomilho branco.

​ANSIOLÍTICO: gerânio, gerânio roseum, hortelã levante, lima mexicana, manjericão (todos os qt.), may chang, patchouli, turmérico, verbena Índia, vetiver e ylang-ylang.
 
ANTIDEPRESSIVOS: alecrim qt. verbenona, bálsamo do Peru, benjoim, bergamota, breu branco, cálamo, gerânio, gerânio roseum, laranja doce, lima mexicana, manjericão doce, manjerona, may chang, olíbano, petitgrain, sálvia sclarea, tomilho branco, verbena Índia e vetiver.
 
DIGESTIVOS: ajowan, anis estrelado, café torrado, canela casca, cardamomo, cravo botão, funcho doce, gengibre (fresco e seco), hortelã pimenta, laranja doce, louro, manjericão (todos os qt.), noz-moscada, menta brasileira, pimenta preta e tomilho branco.

​EMAGRECEDORES: cedro Atlas, cálamo, cravo botão, funcho doce, gengibre (fresco e seco), grapefruit, junípero, limão siciliano, patchouli e pimenta preta.
 
ESTIMULANTES: ajowan, alecrim qt. cineol, café torrado, cálamo, canela casca, cardamomo, cravo botão e folha, gengibre (fresco e seco), hortelã pimenta, junípero, limão siciliano, menta brasileira, pimenta preta e tomilho branco.
 
INSÔNIA: gerânio, laranja doce, lavanda francesa, lavandin, lemon grass, manjerona, may chang, olíbano, petitgrain, sálvia sclarea e vetiver.

​REJUVENESCEDORES DA PELE: anis estrelado, cedro Atlas, cipreste, copaíba bálsamo e destilada, gerânio, gerânio roseum, ho wood, laranja amarga, lavanda francesa, mirra, olíbano, palmarosa, patchouli e sândalo amyris.
 
RELAXANTES: benjoim, bergamota, breu branco, eucalipto citriodora, gerânio, gerânio roseum, ho wood, laranja doce, lavanda francesa, lavandin, lemon grass, manjerona, may chang, palmarosa, petitgrain, sálvia sclarea, olíbano e verbena Índia.
 
RESPIRATÓRIOS: alecrim qt. cineol, anis estrelado, bálsamo do Peru, benjoim, breu branco, cajeput, cipreste, copaíba destilada, eucalipto globulus, hortelã pimenta, immortelle, junípero, lavandin, louro, menta brasileira, olíbano, pinho da Sibéria, ravensara e tea tree.

FONTE: Terra Flor Aromaterapia.

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Olá meninas, tudo bem com vocês? Sei que muita gente tem dúvida sobre o que é um óleo macerado, confundindo até com óleo essencial, por isso, no post de hoje venho explicar o que é de fato um óleo macerado e como preparar um!  Quer saber mais? Continua com a gente!

Também conhecido como óleo de ervas infusas, o o óleo macerado nada mais é do que um óleo carreador acrescido das propriedades da matéria vegetal empregada ao mesmo. 

​A maceração é um método que permite extrair os princípios ativos de um matéria vegetal (folhas, ervas, sementes) através de um processo onde ela é mergulhada em óleo vegetal durante um determinado tempo. 
​
Muitas ervas são adequadas para esse preparo, porém é necessário salientar que é extremamente primordial utilizá-las desidratadas, deste modo não há riscos de soltar água na mistura, influenciando em sua vida útil.

​A receita de óleo macerado que escolhi como exemplo é bastante usual, inclusive na composição de óleos contra assaduras para bebês. Vamos lá?

Você vai precisar de:

• 20 g de calêndula desidratada;
  
• 150 ml de óleo de coco ou amêndoas doce prensado a frio.

 
Modo de preparo a frio: Melhor método de preparo, porém mais demorado.

• Em um recipiente de vidro, despeje o óleo vegetal e em seguida adicione a erva, mexendo bem. Feche o recipiente e reserve em um ambiente escuro em temperatura ambiente - agitando o frasco uma vez por dia - por cerca de 30 dias. Agitar o recipiente uma vez por dia pode a Após esse período, coe a mistura e armazene em um recipiente de vidro com tampa.
  
  

Modo de preparo a quente: Método de preparo rápido, porém o óleo vegetal pode perder propriedades em contato com calor.

• Em um recipiente de vidro, leve ao banho maria o óleo vegetal e a erva infusa. Espere levantar fervura e mexa bem por cerca de cinco minutos. Apague o fogo e coe a mistura. Espere esfriar e armazene em um recipiente de vidro com tampa.

 
Conservação:  Dura em média 6 meses – conservar em temperatura ambiente.

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Utilizados no tratamento corporal e facial por várias civilizações antigas, retorna com toda força nos cuidados com a beleza diária contemporânea a partir da ascensão do movimento "slow beauty", sendo utilizados principalmente como hidratantes naturais.

Entretanto existe uma infinidade de óleos vegetais que podem ser empregados em uma rotina de beleza, mas o aspecto oleoso dos mesmos, faz com que muitas pessoas que sofrem com peles oleosas tenham medo de aplicar os mesmo em suas peles, se perguntando sempre: Não tem problema?

Não, não tem problema se você souber escolher os óleos vegetais mais adequados para você! Lembrando que sua pele apresenta é resultado de aspectos como alimentação, período hormonal, idade, etc., por isso é de extrema importância atentar-se a todos esses aspectos antes de culpar os óleos vegetais por possíveis danos a sua pele.
​
Hoje venho trazer pra vocês a relação de alguns óleos vegetais mais apropriados para a manutenção da hidratação de peles com aspectos oleoso. Continua comigo?

​Nome cientifico: Immondisia chinensis.
Coloração: Amarela clara.
Aroma: Particular.
 
Normalmente referido como óleo vegetal é na verdade uma cera líquida pura obtida a partir das sementes da planta jojoba.

Componente chave em cremes e loções para a pele, o óleo de jojoba possui absorção fácil e não deixa resíduos de óleo na pele. Possui muita compatibilidade com a pele humana, reequilibrando sua oleosidade natural, por isso é indicado para pessoas que sofrem com excesso de oleosidade na pele ou acnes. Em contra partida, forma uma barreira protetora na pele, que retém a umidade da pele promovendo a manutenção da hidratação e evitando ressecamentos.
​
Rico em vitamina E, possui muitas propriedades antioxidantes, responsáveis por inibir o envelhecimento da pele: retarda sinais de envelhecimento e suaviza linhas de expressão. Suas propriedades anti-inflamatórias e cicatrizantes fazem desse óleo ótimo para o tratamento de doenças de pele – alivio de eczemas e psoríase – e cicatrização de feridas  - atenua manchas e cicatrizes.

Nome Científico: Argania spinosa.
Coloração: Amarela clara.
Aroma: Lembra azeite de oliva.
 
O ouro do marrocos é o famoso óleo vegetal de argan. Este óleo é obtido através da prensagem a frio de amêndoas de argan, árvore encontrada no sul do Marrocos. É um óleo rico em ácidos graxos (ômega 3, 6 e 9), ácido oléico, vitamina E. 

É de penetração rápida, estimula oxigenação e a elasticidade da pele. Reequilibra o Ph e controla a oleosidade. Suaviza, hidrata e protege a pele de agressões externas. Possui propriedades antioxidantes (reduz o envelhecimento), anti-sépticas, fungicidas. 

Nome Científico: Vitis vinifera.
Coloração: Amarela a esverdeado.
Aroma: Vegetal suave.
 
O óleo vegetal de semente de uva é um ótimo tônico para a pele, regenerando e revitalizando... auxilia a elasticidade dos tecidos. Possui fácil absorção pela pele e para todos os tipos de pele, por isso também é outro óleo vegetal adequado para peles oleosas ou mistas.

Muito utilizado em  Shantala, uma técnica de massagem para bebês.

Coloração: Transparente.
Aroma: Particular de coco.
 
O óleo de coco pode ser encontrado como: coco palmiste (obtido do caroço da palma), coco  praia (rico em vitamina E e aroma de coco quase inodoro) ou ainda do coco babaçu (obtido a partir da castanha coqueiros nativos de países tropicais).
​
Possui alto teor em ácido láurico e pode ser utilizado na hidratação da pele do corpo e rosto. Suas propriedades antioxidantes auxiliam contra o envelhecimento da pele... Por ser facilmente absorvido pela pele é uma ótima opção para pessoas que possuem peles mais oleosas.

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Veja também: Receita de Esfoliante Facial de Café

Perfumes convencionais industrializados normalmente trazem em sua composição fragrâncias e corantes sintéticos, pois são de menor custo para as empresas que os produz. O problema é que estas substâncias não são compatíveis com o nosso organismo, causando irritação, coceiras, etc.

Certo dia peguei um perfume de um colega e nos ingredientes estava escrito "Yeloow 5"... Passei o restante do dia me perguntando o que é Yeloow 5, seria um corante? Mas feito de que? Provavelmente sintético e não compatível com nossa biologia. Mas, como saber?

Na dúvida resolvi que era a hora de fazer meu próprio perfume de forma natural. Pesquisei um pouquinho e testei algumas receitas... Até que .... Tchanran! Encontrei a melhor solução!

A receita de perfume floral que você vai encontrar abaixo faz parte da seleção de receitas meu Ebook Guia de Cosméticos Naturais... Neste guia ensino várias receitas fáceis e prática de cosméticos naturais, com propostas vegetais e orgânicas. Hoje resolvi compartilhar um pouquinho com vocês!

​INGREDIENTES:

• 80 ml de álcool de cereais;
• 15 ml de água destilada;
• 25 g de calêndula desidratada;
• 25 g de hibiscus desidratado;
• 1 ml (20 gotas) de óleo essencial de lavanda.

 
MODO DE PREPARO: Misture o álcool de cereais e as flores desidratadas. Coloque em um frasco de vidro com tampa e deixe descansar em ambiente escuro  por cerca de 24h. Em seguida, coe a mistura e acrescente a água e o óleo essencial. Despeje em um recipiente de vidro spray.
 
CONSERVAÇÃO: Dura em média 6 meses – conservar em temperatura ambiente.

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​Olá! Tudo bem com vocês? O post de hoje é sobre um óleo vegetal capaz de formar uma camada protetora chamada de silicone natural sobre pele e cabelos. Que saber que óleo maravilhoso é esse? Vem comigo!

O pracaxi (pentaclethara macroloba) é uma árvore leguminosa encontrada em regiões tropicais úmidas como o Norte e Nordeste da América do Sul e pode chegar a atingir 35 metros de altura. A casca e o caule dessa árvore são muito utilizados  pelos ribeirinhos da Amazônia como cicatrizante para picadas de cobras ou escorpiões  ou no tratamento de úlceras.

​Originário do Tupi guarani, “paracaxi” pode ser traduzida como árvore fedida ou de cheiro forte. Possui frutos em forma de vagens, onde estão contidos de 4 a 8 sementes da qual é extraído, por prensagem a frio, o óleo vegetal de cor amarelada e odor característico o que leva o nome dessa planta.

A cada três quilos e meio de sementes de pracaxi é possível obter um litro do óleo vegetal que ficou muito popular nos últimos anos por sua aplicabilidade cosmética. Quando levado a temperaturas inferiores a 18°C o óleo de pracaxi costuma se solidificar, tomando aspecto de manteiga.

O óleo vegetal de pracaxi é rico em vitamina E e possui um alto teor de ácido oleico e  behênico – que na pele deixa um aspecto aveludado. Entre suas principais propriedades terapêuticas e dermatológicas estão ser antiviral, antisséptico, hidratante, antioxidante e cicatrizante. 

Entre suas aplicações cosméticas mais famosas está o fato de criar uma película de “silicone” sobre pele ou cabelos, protegendo-os e mantendo a hidratação.

Nos cabelos é um ótimo antisséptico,  indicado para tratar o couro cabeludo e evitar a queda dos fios. Na indústria é utilizado em produtos condicionadores, possuindo efeito alisante e restauração a fios danificados.  

​Na pele promove maciez e suavidade, por isso há quem acredite que ele proporciona uma “pele de seda”. Suaviza e previne estrias, pois promove maior elasticidade a pele.

Pode ser aplicado puro sobre as áreas desejadas – corpo, rosto ou cabelos.

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Olá, tudo bem com vocês??? Muitas meninas, principalmente cacheadas, me escrevem perguntando o que utilizar para substituir aquele gel de cabelo convencional, pensando nisso, o post de hoje trás uma receita de gel natural de linhaça, que também pode ser usado para finalizar o cabelo, definindo os fios. Quer aprender a obter esse gel? Só continuar comigo! Vamos lá? 

Fazer um gel natural de linhaça é muito fácil, simples, rápido e econômico! Além disso este gel é uma ótima alternativa para substituir produtos industrializados, sendo muito leve e quase inodoro. Conhecido como ativador natural de cachos, modela os fios, além de possuir muitas propriedades de hidratação!

Ingredientes:

• 50 ml de água destilada;
• 20g  de linhaça marrom ou dourada.

​Conservação: Independente do preparo que você utilize, esse gel possui vida útil bastante curta, por isso deve ser armazenado na geladeira e utilizado dentro do período de uma semana.

Aplicação: Com o cabelo úmido ou seco, aplique o gel mexa por mecha, apertando os fios, modelando os cachos da forma como preferir.

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Olá, tudo bem com vocês? O post de hoje é sobre uma manteiga vegetal um tanto quanto peculiar. Vem comigo?

​A Ucuuba, também conhecida como ucuuba do cerrado ou ucuuba vermelho é uma árvore que costuma alcançar entre 5 e 30 metros de altura. É encontrada desde a América Central até a América do Sul - da Costa Rica a Região Norte do Brasil, também podendo ser encontrada em alguns estados do Nordeste.

De origem indígena “UCU” significa graxa  e “YBA” árvore. Essa planta é bastante conhecida por indígenas venezuelanos que utilizam  a fumaça da casca interna para tratamento de casos de febre. Também é conhecida por indígenas brasileiros, que fervem, secam e pulverizam sua resina a fim de ser inalada em forma de enteógeno.  

​O suco da casca da ucuuba é utilizado tradicionalmente no tratamento de abcessos, furúnculos, hemorroidas, infecções de pele e infecções bacterianas.
​
Cada árvore de ucuuba produz anualmente cerca de 30 kg de frutos pequenos e avermelhados que são colhidos normalmente entre os meses de fevereiro e março. Das sementes do fruto maduro é extraída por prensagem a frio a manteiga vegetal da qual vamos falar hoje.

​Muito dura, a manteiga vegetal de ucuuba é rica em ácidos graxos (mirístico, palmítico, láurico e oleico), rica em vitamina A e C, além de conter uma pequena quantidade de ácidos cápricos (linoleico e esteárico).

Possui alto valor de ponto de fusão (53°C) e saponificação (220 mg KoH / g de óleo), e por isso é muito usual na produção de sabonetes artesanais finos e cremes de hidratação corporal.

​Também é bastante utilizado na confecção de velas aromáticas. Possui coloração marrom clara e aroma característico que se assemelha ao da noz moscada.
​
Além dos usos citados anteriormente, o emprego da manteiga de ucuuba em cosméticos se dá por suas propriedades cicatrizantes, antissépticas, hidratantes, revitalizantes, emolientes, anti-inflamatórias, etc.

Graças a sua alta capacidade de absorção, essa manteiga vegetal é indicada na formulação de cremes, loções ou sabonetes para peles sensíveis, como peles oleosas ou acneicas, embora seja liberada para todos os tipos de pele.

​Suas propriedades hidratantes tornam ideais para o tratamento de peles secas, assim como fechar rachaduras que eventualmente aparecem em áreas ressecadas do corpo, como pés, mãos, joelhos e cotovelos.

A ucuuba é uma ótima cicatrizante para cortes e feridas. Além de trabalhar na restauração e rejuvenescimento da pele, clareando manchas. Nos cabelos danificados, secos ou quebradiços trás restauração. É indicada pra fortalecimento dos fios e problemas relacionados a queda de cabelo. 

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Olá! Tudo bem com vocês? Com certeza vocês já devem ter escutado muito comentários sobre benefícios cosméticos do maravilhoso óleo de jojoba para pele e cabelos! Se sim ou se não, te convido para ler o post de hoje contendo algumas informações que coletei sobre essa riqueza e que gostaria muito de dividir com vocês. Vem comigo?

Conhecido como o ouro do deserto, o “óleo de jojoba” (immondisia chinensis) normalmente referido como óleo vegetal é na verdade uma cera líquida pura obtida a partir das sementes da planta jojoba. Possui aroma muito particular e cor amarela clara.

Componente chave em cremes e loções para a pele, o óleo de jojoba possui absorção fácil e não deixa resíduos de óleo na pele. Possui muita compatibilidade com a pele humana, reequilibrando sua oleosidade natural, por isso é indicado para pessoas que sofrem com excesso de oleosidade na pele ou acnes. Em contra partida, forma uma barreira protetora na pele, que retém a umidade da pele promovendo a manutenção da hidratação e evitando ressecamentos.

Rico em vitamina E, possui muitas propriedades antioxidantes, responsáveis por inibir o envelhecimento da pele: retarda sinais de envelhecimento e suaviza linhas de expressão. Suas propriedades anti-inflamatórias e cicatrizantes fazem desse óleo ótimo para o tratamento de doenças de pele – alivio de eczemas e psoríase – e cicatrização de feridas  - atenua manchas e cicatrizes.

Ademais, a cera proveniente da jojoba, confere brilho, maciez e suavidade à pele, além de ser bastante indicado em tratamento de rachaduras e estrias por aumentar a elasticidade da pele.

Nos cabelos esse óleo vegetal também possui muitos resultados benéficos. Suas propriedades emoliência, umectação e hidratação trazem restauração aos fios, dando-lhes aspecto saudável e brilhante.

Também pode ser utilizado para tratamento de problemas capilares como caspas ou fungos, pois é capaz de penetrar no couro cabeludo e fortalecer os folículos pilosos, fazendo dele ótimo para estimular o crescimento capilar.

Pode ser utilizado em todos os tipo de cabelo – secos, normais ou oleosos – e assim como na pele, também trabalha no equilibro da oleosidade natural dos fios. Pode ser utilizado na reparação de pontas quebradas ou danificadas.

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​Olá garotas, tudo bem? O post de hoje e sobre glicerina! “Glicerina Vegetal”? “Glicerina Animal”? “Bidestilada”? “Qual sua função em Cosméticos”? Muitas dúvidas surgem em torno dessa substância. Vou tentar responder algumas delas abaixo. Vem comigo? Tem receita no final!

O termo "glicerina" refere-se ao "glicerol", composto orgânico pertencente a função álcool e com pureza acima de 95%. Líquido espesso e incolor, possui sabor doce e é muito utilizado na preparação de extratos e bases prontas para saboaria e cosmética natural.

​Pode ser de origem animal, vegetal ou sintética. Sua forma natural (não sintética) é um subproduto do sabão, sendo obtida a partir da reação entre uma gordura (animal ou vegetal) e uma substância alcalina. A diferença básica entre a glicerina de origem animal e vegetal está na gordura utilizada para obtê-la.

​A glicerina pode ser retirada do sabão por vários métodos, entre eles, adicionar sal para que a mistura venha a “coalhar” e assim isolar a glicerina, que posteriormente será filtrada e bidestilada.

O glicerol está presente em gorduras animais ou vegetais, em forma combinada, ligada a ácidos graxos, como ácido esteárico, oleico, palmistico, láurico, etc...
Os óleos vegetais mais utilizados para a obtenção de glicerina são o óleo de coco e o óleo de palma, pois contém ácidos graxos com cadeia carbônica de 6 a 14 carbonos, o que faz com que rendam muito mais do que os que contém ácido graxos de 16 a 18 carbonos, como o óleo de soja ou oliva.

Pode ser dissolvida em água ou álcool, mas não se dissolve em óleo. Por outro lado é um ótimo solvente. Para saber como preparar um extrato de base glicólica usando glicerina vegetal basta clicar aqui e ler meu artigo sobre o tema.

Você já deve ter visto o nome "glicerina" na composição de produtos de corpo ou cabelos, pois ela é muito utilizada como umectante e hidratante em cosméticos, como cremes e loções, por sua capacidade de absorção de água. Emoliente, mantem a maciez da pele; condiciona os cabelos devolvendo a hidratação. Possui toxicidade baixa, não costuma apresentar reações alérgicas.

• 50 ml de água;
• 10 ml de glicerina vegetal bidestilada;
• 15 gotas de óleo essencial com boas propriedades para cabelo (tea tree, alecrim, lavanda, camomila, etc.)

 
Misture todos os ingredientes listados acima. Espalhe por todo o cabelo com a ajuda de um pincel. Espere cerca de 15 minutos de descanso e em seguida lave com água abundante.

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