Olá, galera! Tudo bem com vocês? No post de hoje trago informações sobre o a vitamina D, um hormônio sintetizado essencialmente a partir da exposição aos raios solares. Ela afeta todas as células do nosso corpo, alterando a manifestação de todos os nossos genes. Quer saber mais? Vamos juntos! A vitamina D ao contrário do que o nome diz, não é bem uma vitamina, e sim um hormônio secoesteroide. Existem receptores de vitamina D em todas as células do corpo, sendo a vitamina D3 (colecalciferol) a forma hormonal ativa da vitamina D. Obtida em maior parte através do contato da pele com o sol, a Vitamina D é pró-hormonio, responsável pela ativação de quase 500 genes, produzido a partir da exposição a radiação UVB sem uso de protetores industrializados. E como se trata de um composto lipossolúvel, necessita do sebo natural da derme preservado pra ser adequadamente absorvido, o que infelizmente normalmente não acontece mediante o uso de tantos produtos adstringentes que roubam a gordura da pele. O défice de D3 já foi confundido com raquitismo, por volta do ano 1650. Além disso a carência de vitamina D está relacionada com problemas como obesidade, depressão, artrite, problemas ósseos, entre muitos outros. Dentre as questões relacionadas a má absorção de vitamina D, podemos ressaltar que a deficiência de vitamina D é um problema mundial que afeta 20-60% das pessoas e que entre 20-80 anos, a pele passa a sintetizar 50% menos de vitamina D. Outro ponto é a síndrome da hibernação humana, período durante o inverno, onde o corpo humano não absorve vitamina D, poupando energia e gordura corpórea. A deficiência crônica de vitamina D é acentuada nas estações mais frias, quando coincidentemente gripes e resfriados costumam ocorrer com mais frequência. Frente a isso, é lamentável que muitos laboratórios de exames atestem como normal pacientes com níveis baixíssimos de vitamina D3, variando entre 30-40ng/ml quando especialmente na chegada do inverno deveriam ter níveis acima de 70ng/ml para atravessar a estação. Desde 1930, o hormônio é pesquisado como recurso contra infecções respiratórias agudas, sendo considerado um dos melhores "combustíveis do sistema imune", pois reduz a intensidade de tempestades inflamatórias. Durante quadros de dengue, a vitamina D gera aumento de macrófagos mais agressivos contra o vírus, o que desencadeia sintomas mais amenos. Em altas doses pode reduzir a replicação do rotavírus e hiv. Atualmente existe protocolos, como por exemplo, o Coimbra, onde altas doses de vitamina D são receitadas para pacientes com doenças autoimunes. Esses tratamentos baseiam-se na ingestão de doses que podem variar de 40.000 a 200.000 UI por dia. Você toma sol com regularidade? Faz exames com frequência para mensurar as taxas dessa vitamina? Já teve necessidade de suplementação ou participou de algum experimento envolvendo a D3? Conta seu relato para a gente! Beijos, Maryáh Eduarda Rocha
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